Em uma reunião sobre o projeto da coleta seletiva que eu e Camila tivemos com o Ulisses, ele citou sobre uma obrigação que os empreendimento terceirizados deveriam passar a ter, quanto ao manejo de resíduos para que o lixo continuasse sendo recolhido pela UFV.
Dessa forma, marcamos uma reunião com ele essa semana para obtermos mais informações, e podermos iniciar uma captação ativa quanto a isso. Nessa reunião esteve presente eu e Éder. Logo, seguem as informações que conseguimos:
1) O Ulisses irá enviar uma "nota" (não sei bem se podemos chamar de algum termo ou algo assim), mas ele enviará por escrito que a UFV só irá recolher os resíduos dos locais terceirizados daqui caso seja apresentado um documento (que esteja sendo implementado) falando sobre a divisão de resíduos do local, pesagem, capacitação dos funcionários, dentre outros. Caso não esteja sendo feito esse manejo adequado dos resíduos a UFV NÃO irá recolher, tendo que ser encontrado uma forma alternativa. Em contra partida, quem apresentar, terá uma redução na taxa que eles pagam de 40%.
2) O Ulisses irá enviar essa nota provavelmente na segunda semana de setembro, e será para todos os empreendimentos terceirizados daqui, incluindo RU, gerais, DCE, xerox, dentre outros.
3) Perguntamos se poderíamos utilizar essa informação para captar clientes, e ele disse que não tem problema algum porque isso já vai estar sendo avisado na nota, no entanto só poderá ser feito depois que ele enviar a nota e algo muito importante: ele NÃO está exigindo um PGRS, porque não há necessidade de ART; ele quer apenas um documento com um manejo adequado dos resíduos; ou seja, se tiver um documento explicitando tudo que ele pediu, já basta.
4) Por último, o Éder perguntou a ele se poderia nos falar quais são os empreendimentos direitinho que vão precisar, e o Ulisses falou que acha que não tem problema ele passar pra gente, mas vai confirmar direitinho e caso possa, ele vai passar depois que todos os estabelecimentos tiverem avisados.
Por fim, iremos organizar a abordagem e assim que pudermos vamos ir atrás dos clientes. Eu e Éder estávamos conversando e achamos que nos pequenos estabelecimentos é provável que não consigamos fechar, porque eles não vão ver sentido em fazer um PGRS, mas nos grandes locais, como RU por exemplo, é muito fácil conseguirmos, só sabermos vender nosso peixe.
Além de mim e do Éder, a Amanda e a Laura L. estarão nos ajudando diretamente durante essa captação ativa, de acordo com o plano de ação que elaboramos, mas é importante ressaltar que depois que montarmos toda a abordagem, precisaremos da contribuição da empresa toda.